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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Conclusão do Trabalho


           Nesse trabalho, nosso grupo teve uma oportunidade de conhecer melhor a realidade por trás das drogas. Não só a dependência em si, mas tudo o que está ligado a isso como a família, escola, amigos e as más influências.
            Logo que pensamos em drogas, geralmente lembramos apenas de uma pessoa  ou um grupo fumando, porém, o assunto é muito mais complexo do que imaginávamos, e só percebemos isso com este trabalho.
            Aprendemos a diversidade de drogas que existem por aí e seus variados efeitos no corpo e na mente. Vimos o que leva um jovem a procurar as drogas e também a dor da família do dependente, descobrimos histórias comoventes de jovens que lutam para se livrar desse vício, a importância da família e dos amigos nessas horas tão difíceis e também aprendemos que tudo isso ocorre à nossa volta e nem percebemos.
            Tiramos como conclusão do trabalho que devemos dar mais importância aos assuntos que possam aparentemente se tornar entediantes pelo fato da mídia estar a todo momento publicando matérias e notícias sobre o assunto, pois eles são muito mais do que pensamos e faz parte de uma série de outros fatores tão grandes, que no dia-a-dia nem percebemos. Aprendemos também que devemos dar mais valor ao nosso corpo e às nossas vidas, pois só temos uma, e ela é muito curta para ser desperdiçada com algo tão fútil quanto as drogas.

Crack, NEM PENSAR

Depoimentos de ex-drogados

HQ da Turma Da Mônica Falando sobre Drogas - Link

LINK AQUI!

Essa HQ fala sobre um menino chamado Zélio, que se envolve com as drogas, e, no desespero por conseguir mais, oferece para a turminha. Um amigo da turminha, o Zé Luís, intervém e fala para a professora das crianças. O resto... é com vocês, LEIAM.


COMO COMBATER AS DROGAS? (VOCÊ PODE FAZER TODA A DIFERENÇA!)

   A magnitude do problema do uso indevido de drogas, verificada nas últimas décadas, ganhou proporções tão graves que hoje é um desafio da saúde pública no país. Além disso, este contexto também é refletido nos demais segmentos da sociedade por sua relação comprovada com os agravos sociais, tais como: acidentes de trânsito e de trabalho, violência domiciliar e crescimento da criminalidade.

   Os motivos que podem levar uma pessoa a se entregar ao vício de drogas são vários, como podemos verificar tanto no desenvolvimento deste "Trabalho" quanto nas situações diárias com as quais convivemos, as quais vão desde a necessidade de aceitação por um grupo até um problema de cunho familiar ou emocional. Da mesma forma são inúmeras as pessoas que se aproveitam disso para traficar e obter lucros com as fraquezas alheias.

   Mas como resolver essa situação?
- O tráfico cresce porque cresce o número de usuários de drogas, ou 
- Este número aumenta porque aumenta o tráfico de drogas.

   Isso significa que não adianta combater às drogas simplesmente como um "problema de polícia".
   Não adianta lutar contra o tráfico, enquanto crime, e esquecer de lutar contra às causas que levam as pessoas ao consumo e a dependência química. O combate às drogas deve se dar também no âmbito educacional, psico-social, econômico e até mesmo espiritual.

   Muitos setores da sociedade já a bastante tempo perceberam isso e, em conseqüência, tem sido constante o aumento das campanhas de combate às drogas bem como das organizações que visam a recuperação de dependentes químicos e sua reintegração na sociedade. Exemplo desse esforço social foi a campanha da Fraternidade de 2001, cujo tema foi, "Vida Sim, Drogas Não".

   Saiba como agir - Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.
   A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas.

   * Lembramos, ao buscar desenvolver o tema "Como Combater às Drogas", da imensa e terrível "guerra", para muitos intransponível e fadada ao fracasso, enfrentada dioturnamente por parte dos dependentes, familiares, amigos e organizações voltadas à recuperação dos mesmos, e não desprezamos de forma alguma o tamanho do sofrimento a ser vencido e do "deserto" a ser percorrido, porém acreditamos de todo o coração, que assim como "o amor ainda é mais forte que o ódio", uma família e uma sociedade forjadas no respeito, educação, justiça, amor e abnegação, pode e deve ser suporte para que, juntamente com o apoio de organizações e ´principalmente do governo, tenhamos a certeza e a convicção de que somos capazes de mudar essa realidade e transformar a nossa geração.

   - Somos, sim, incapazes de mudar o nosso passado, e talvez não totalmente responsáveis pelo nosso presente, mas estamos plenamente decididos a fazer toda a diferença em nosso futuro! 

             - "NÃO SABENDO QUE ERA IMPOSSÍVEL FOI LÁ E FEZ!" (Jean Cocteau) -

 (Fonte: Redação livre após pesquisas em sites diversos, tais como Wikipédia e Portal São Francisco)

Reabilitação

   O número de ultilizadores de drogas pesadas está entre 400 e 500 mil pessoas no Brasil, a maioria jovens. Ingressar no mundo das drogas é algo muito fácil, o difícil é conseguir sair dele. Após algum tempo sustentando esse vício, muitas pessoas procuram a desintoccicação deste e com isso encontram muitas dificuldades, pois o processo nunca é fácil. Para isso, ultilizamos o metodo da reabilitação.
         
            Primeiramente, o paciente tem de estar ciente de sua situação, precisa ter determinação e querer ajudar a si mesmo, e também precisa muito apoio dos familiares, o que é de muita importância para o paciente não sentir-se sozinho e saber que alguém o apoia.
            O tratamento nunca é igual para todos os pacientes, pois cada um tem uma reação diferente. Existem vários tipos de tratamentos como:
· Tratamento médico;
· Terapias cognitivas e comportamentos;
· Psicoterapias;
· E grupos de auto-ajuda.
Apesar dos diferentes tipos de tratamentos nem todos os dependentes de drogas conseguem livrar-se do vício com estes. O ultilizamento de ex-drogados para esses tipos de tratamentos é algo positivo pois eles podem identificar-se com o paciente e conseguir entender melhor seus problemas podendo ajudar na reabilitação.
A maior parte destes tratamentos abrange apenas o tratamento de dependencia de drogas sendo que muitas pessoas só usam a droga como recurso para esquecer outros problemas e é de extrema importancia que esses transtornos sejam tratados, pois se isso não ocorrer há grande possibilidade da pessoa voltar a dependência. Como por exemplo um dependente de drogas que também possui depressão, além de receber o tratamento para reabilitação das drogas deve receber tratamento para a depressão também.
Para o tratamento dar certo os primeiros passos devem ser a abstinencia total de uso de drogas. Os primeiros dias sem drogas são difíceis, pois o corpo e a mente já estão acostumados com aquela substancia sendo ingerida sempre e os dois acabam por necessitar dela. Os sintomas de abstinência tem duração curta: de 5 a 10 dias o corpo já não necessita mais da droga.
Durante esse período, o paciente pode desenvolver problemas pisiquiátricos potencialmente ameaçadores ou muito desconfortaveis e normalmente a pessoa devera ser medicada. A medicação é para a sensação de “precisar” da droga passar por um tempo e não é o real tratamento porque esse medicamento não deve ser ultilizado durante a vida toda, pois o remédio não pode substituir a droga de abuso.
Ainda existem alguns casos que, apesar da medicação, o paciente encontra dificuldades para se manter longe das drogas e em outros o paciente apresenta transtornos mentais como, por exemplo, risco de suicídio e confusão mental. Para isso, é aconselhavel que o paciente seja internado em um hospital psiquiatrico para que consiga vencer a etapa da abstinencia.
Desde o inicio o paciente deve saber que pricisara de um tratamento não-medicado para o resto da vida, se este desejar a recuperação completa. Esse tratamento pode ser um dos tipo citados anteriormente. Após a abstinência inicial, o paciente já devera estar sem medicação e recomeçara aos poucos a re-montar sua vida sem as drogas. Em alguns casos, a ajuda psicoterapeutica individual ajuda o paciente na hora de re-estruturar a sua vida, no entanto, somente a psicoterapia individual, sem o suporte grupal, não dá bons resultados. O tempo de duração do tratamento muda de acordo com o paciente e a sua vontade de largar as drogas e também o quão viciados eles estavam.
O vício das drogas pode ser vencido, basta acreditar e ter vontade de vencê-lo, pois os recursos estarão sempre disponíveis para todos.


Fontes:




Entrevista com Glenisson Soares (ex-drogado)



Glenisson Soares (ex-drogado) conta para nós como foi sua experiencia com as drogas.